tag:blogger.com,1999:blog-53026697627532453132024-02-18T23:48:07.639-08:00Solitute'S HouseUnknownnoreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-29571785127556591802012-06-07T21:52:00.013-07:002012-06-07T22:22:12.443-07:00Porque as Nuvens~<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_c1zaawFm7DeB-o34dmj7dPvc1u9l_xeVIPk0TJtdeDXt9KuCKFy_JlNpUmtZyvyzI4XXHZiwcY6DZGx838Vl_xa-qKleWTL8IaTshTbw101yYtuKAxE4yZhDyy1-_WfHdBaG2MBmj7Av/s400/cabeca_nas_nuvens__by_hauntedhome.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 277px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_c1zaawFm7DeB-o34dmj7dPvc1u9l_xeVIPk0TJtdeDXt9KuCKFy_JlNpUmtZyvyzI4XXHZiwcY6DZGx838Vl_xa-qKleWTL8IaTshTbw101yYtuKAxE4yZhDyy1-_WfHdBaG2MBmj7Av/s400/cabeca_nas_nuvens__by_hauntedhome.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br /> E então, pausadamente eu olho para as teclas.<br />Parecia tão mais fácil quando estavam soltos na mente, mas quando tento escrevê-los, esses sentimentos, é como se fugissem de mim.<br />Centrada - esse é um adjetivo que costumavam me dizer. E eu, talvez há muito tempo ou por muito tempo o fora, era um desses adjetivos que eu adorava preservar, me gabar mesmo, sabe? Não sei se foi e quando se foi, mas sei que perdi, e não usam tanto mais.<br />Acho que o momento em que perdi, foi aquele em que o conheci. Talvez na procura do novo, tenha perdido o velho. O que de certa forma, não é tão ruim né? <br />Mas os sonhos quando são altos demais, costumam também ser caros. E muitas vezes dolorosos. Mas disso, eu já sabia sim. Já sabia porque sonhar é almejar, e quando se busca tanto, é difícil mesmo se "focar" no chão. Porque as nuvens são altas demais para serem alcançadas, mas disso, eu também já sabia.<br />O que eu não sabia realmente, é quão difícil seria não sentir o seu cheiro, ou acariciar seu rosto, e sorrir contigo. Isso eu realmente não sabia ser tão difícil. Me achava forte demais, sabe? Por tudo que já tinha vivido algo semelhante.<br />A verdade é que eu sei que a pior parte ainda está por vir, aquela em que vamos nos abraçar forte - caridosos, e que vamos nos despedir -tristonhos. E eu sei é nessa parte que mais vai doer, que a dor vai invadir o peito e corroer a alma. E eu também sei que é aí, nesse mesmo momento que vou querer desejar nunca ter ouvido você cantar para mim - Ah como eu adorava a sua voz me cantando músicas e que toda vez que eu ouvia, era imediato lembrar de você, e que quase sempre -e disso você nem deve saber, ou imaginar, eu repetia na mente, sendo cantada por você. Era como se tivesse gravado, assim poderia reproduzir quantas vezes eu quisesse, num mundo só meu.<br />E vai me doer a saudade, os beijos não obtidos, e as noites mal-dormidas só porque estávamos atentos demais um com o outro sem querer se despedir, pedindo a cada momento um pouquinho mais daquilo.<br />Eu também sei que é nessa fase que vou querer não levantar, e que vou odiar os dias frios porque vai me lembrar de como ficávamos agarrados - nem sei se um ao outro, ou se outro ao um. E que vou tentar apagar memórias, rasgar retratos, apagar contatos, tudo para tentar não lembrar de como eu me sentia feliz ao lado dele.<br />Não sei se muito tempo depois, ou se só depois - e isso eu realmente não sei, vou me sentir melhor, aos pouquinhos. Juntando cada pedacinho quebrado do coração, remontando-o lentamente, cuidadosamente. E que quando lembrar de tudo isso, vou sentir as saudades, sem a ânsia dos momentos vividos, porque aí já vou ter me adaptado, aí muito provavelmente, porque isso eu também não sei, eu já vou ter me remontado, já vou ter superado.<br />E então, quando lembrar da sua voz eu vou sorrir, porque te amei tanto, tanto...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-40764457190544104292012-02-21T13:00:00.002-08:002012-02-21T13:27:01.771-08:00~ A delicada ou feroz chuva.[?]<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIcsyDRAzOqYkY7Pw2x0vv1WffkZ6arnlbd88tNLklHtIIKrvcDSSOR8thC3MCtkneSAY95_cTcIdde_db-_-6CUuFlSrgdcjOxtvYQ9KSIhi9cIn8Jva4DHa3B5-gL5K3fFfjp7yu41sh/s1600/banho+de+chuva.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 231px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIcsyDRAzOqYkY7Pw2x0vv1WffkZ6arnlbd88tNLklHtIIKrvcDSSOR8thC3MCtkneSAY95_cTcIdde_db-_-6CUuFlSrgdcjOxtvYQ9KSIhi9cIn8Jva4DHa3B5-gL5K3fFfjp7yu41sh/s320/banho+de+chuva.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5711703440031885954" /></a><br /> Sally estava com os livros em suas mãos e caminhava lentamente sobre a chuva que se mostrava incessável. Parecia não se importar com os barulhos ao longe que demonstravam que a chuva não queria ir embora. Talvez a menina não quisesse também, entendia a chuva. Também não queria ir para casa. Casa. Morava ainda com seus pais, embora já fosse universitária. Mas não sentia que tinha um lugar só seu. Talvez por isso entendesse a chuva, se sentia assim por dentro. Talvez a senhora tempestade só não tivesse um lugar só seu para ir.<br />Os sapatos vermelhos com pequenos laços brancos da menina estavam encharcados, e batiam contra o chão aguado sem importância. <br />Mais a frente podia-se ver um grande portão de madeira, o destino final da menina que tinham os caracóis dourados quase todos desfeitos pela água, tinha enfim chego.<br />Sua delicada roupa agora pareciam que tinham acabado de deixar a lavadeira. <br />Contrariando a si mesma, e até aqueles que a julgariam doida - coisa que talvez ela fosse, a menina virou, e correu sem cessar até a praça. Sentou-se em um banco esbranquiçado, com os livros em desgosto de tanta água. Não se importava. Se sentia só. Não queria ver ninguém, fingir outros sorrisos pra ninguém. Sorrisos que esta estava cansada de fingir. O melhor sorriso. Era assim que o chamava secretamente, porque por incrível que pareça, ninguém a conhecera bem o suficiente para saber de toda a verdade por trás daquele.<br />A chuva, era interminável...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-15371262502503538962011-07-10T14:59:00.000-07:002011-07-10T16:23:40.895-07:00Uma história quase real ~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8cndxWiE4GnPFaroZTMeLontrpswLrQNdzlKn5sOlHRaJq0ws90fNYxMOhcO4Dbw1LnfcH4fVivRjrHpey_3dDhmwZ1MdiGJi1NrTcY-taTni8fk8sELvRBhlvVS7xEkE0jN5c6CKkx-S/s1600/doce+menina.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 317px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8cndxWiE4GnPFaroZTMeLontrpswLrQNdzlKn5sOlHRaJq0ws90fNYxMOhcO4Dbw1LnfcH4fVivRjrHpey_3dDhmwZ1MdiGJi1NrTcY-taTni8fk8sELvRBhlvVS7xEkE0jN5c6CKkx-S/s320/doce+menina.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5627853691744822546" /></a><br />Mary não era o tipo de garota convencional. Gostava de ser coquete com os homens, gostava de sorrir para eles. Seduzi-los... <br />O dia estava claro e radiante, o sol iluminava os olhos castanhos avermelhados da menina, que pareciam queimar mais que o fogo quente. <br />Caminhava lentamente perto das árvores e flores da praça, gostava das árvores, e muito mais das flores. Flores que somavam-se aos montes em sua residência de tantos pretendentes que a menina tinha. Mas ainda assim, ela não tinha enjoado delas. Gostava do cheiro doce e do formato. <br />Nesse dia, já havia parado um par de vezes para sorrir e acenar para seus pretendentes. Estava cansada da caminhada, decidiu se sentar no banco esbranquiçado que ficava sobre a gramíneas da praça. Sentou-se encaixando os fios soltos que batiam no seu rosto por trás da orelha, sorriu enquanto descalçava os sapatos pousando os pés no verde. Ela gostava da sensação. Fechou os olhos, inspirando a brisa que corria misturado ao cheiro do verde ao redor. <br />- Boa tarde Srta, Mary. - Uma voz forte encheu o ar.<br />- Boa tarde Mr.Kan. - Mary abriu um dos olhos, e sorriu lentamente para o moço de sorriso brilhante a sua frente. -Como está o Senhor?<br />-Estou bem Srta. Mary. Estava cavalgando no rancho a algum tempo daqui, e decidi caminhar por aqui, quando me dei por vê-la como um anjo ao descansar.<br />Mary apenas sorriu para a comparação como encerrando o assunto. E se reteve ao continuar um novo, esperando que o moço tomasse a iniciativa.<br />- Se me dá licença Senhorita. - O homem curvou o corpo em sinal de cumprimento, ao tempo que fazia um gesto com o chapéu marrom. - Preciso me retirar.<br />-Tudo bem Mr.Kan, Nos vemos logo que possível o for. - Mary levantou-se e fez uma mensura com os joelhos pouco dobrados, logo após voltou a sentar-se.<br />Achava tediosos os homens daquela cidade. Eles eram certinhos demais, corretos demais. Não tentavam abordá-la com assuntos tentadores, de como fugir com ela. Não tentavam sequer beijá-la. Eram tediosos. Esperava que no próximo baile que a cidade estaria dando devido à chegada de um nobre qualquer, houvesse a presença de homens mais interessantes e quem sabe, até mais ousados. Apesar do interesse de muitos dos homens da cidade por ela, ela não manifestava uma gota de interesse por qualquer um deles. <br />Sua esperança era que o baile lhe trouxesse o mais belo amor, o mais belo prazer, aquele que a fizesse correr, chorar, gritar e amar horrores por ele. Esperava ansiosamente esse amor. E o baile lhe traria essa resposta, mesmo que a doce menina por fora e de ardente coração não soubesse quais as consequências que esse desejo lhe traria.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-45772099910095553222010-12-23T19:43:00.000-08:002010-12-23T19:47:56.825-08:00~Lágrimas em seus olhos. O destino em sua mão. Atitudes impensadas, consequências inevitaveis. <br />Sua escolha mudaria, ou não, o destino em sua mão. Lágrimas escorrendo, passados sobrevivendo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-68726627857591658362010-12-16T21:31:00.000-08:002010-12-16T21:52:37.114-08:00Anne e o Adeus [Será um Adeus.]<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjpojz5d_i3pN9clCrrEV63d1in2TLShkiPxY9YQ9t-g6uDZjjnkzq8T23ywAuWPlekKbTARP_SDoTCV6mcYAtr2vOPB2o2z3bDkpZ1_no5AxzTWt7u1eC59nK8w70lsZya-cPmMc8OnR7/s1600/car_going_away_corrie_bond_photographer%255B1%255D.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjpojz5d_i3pN9clCrrEV63d1in2TLShkiPxY9YQ9t-g6uDZjjnkzq8T23ywAuWPlekKbTARP_SDoTCV6mcYAtr2vOPB2o2z3bDkpZ1_no5AxzTWt7u1eC59nK8w70lsZya-cPmMc8OnR7/s320/car_going_away_corrie_bond_photographer%255B1%255D.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5551525038087645090" /></a><br /> Era uma vez... <br />Porque sempre as histórias começam assim? - Se questionava Anna. <br />Ela odiava aquele era uma vez. Talvez porque não acreditasse que fosse existir um final feliz pra si, ou talvez porquê achasse tolo pensar que histórias fantasiosas realmente ocorreram.<br />Anna estava sentada sobre uma pedra, seus pés apoiados sobre as gramas que continham pequenos dente-de-leão que lançavam suas partes sobre a menina. Ela fitava intensamente o seu redor. Não via uma razão, se sentia só. Era como sua alma realmente parecia estar. Seus amigos - se é que ela podia considerar àquelas pessoas que sorriam e acenavam de quando em vez para ela, sem ter sequer qualquer real sentimento seus amigos. <br />Ela tinha tomado uma decisão muito difícil. Havia cometido um erro, com uma das pessoas que era sim sua amiga. E não queria mais magoar essa pessoa. E cometeu esse erro por uma outra que sequer era seu amigo. E foi quando Anne decidiu se afastar deste. Dele e daqueles que tinham o mesmo ciclo de amizade.<br />Era uma decisão difícil, Anne nunca soubera como sair dessas situações. E tinha muito, muito medo de magoar àquelas pessoas. Mesmo que essas não se importassem com os sentimentos de Anne.<br />A decisão de Anne iria influenciar em outras amizades que tinha determinado apreço. Mas ela estava disposta a concluir sua missão. Seus olhos não seriam os mesmos, nem mesmo seu jeito de falar. <br />E essa decisão estava pronta a reinar.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-69081479441379049952010-10-14T11:26:00.000-07:002010-10-14T16:30:28.330-07:00Passados e presentesAs mãos de Sally apontavam levemente para o céu, as mãos um pouco a frente de sua face, o corpo deitado sobre a grama. Seu rosto intensamente rosado. Aquele céu ensolarado encantava-a e dava as mais diversas sensações: vontade de correr, de sentar e dividir um piquinique, e tantas outras...<br />Isso era tudo que ela conseguia lembrar da sua infância. Hoje, já não deitava mais sobre a grama fitando o imenso céu azul. Seus olhos esverdeados apenas refletiam a luz que batia sobre eles, como o daquele lago que ela tanto gostava. <br />Sally deu um pequeno suspiro caminhando para a lanchonete que ela mais gostava - ela amava comer as panquecas de chocolate de lá, tinham o poder de deixá-la feliz.<br />- O que vai querer hoje, Sal? - Disse a menina de cabelos dourados que caiam sobre ondas pelos ombros dando um amplo sorriso para Sally.<br />- Quero duas panquecas de chocolate, e um cappucino por favor Mel. - Sally retribuiu o sorriso a pequena menina que agora corria em direção a cozinha.<br /><br />Sally agora pensava que depois que comer, poderia talvez encontrar sua melhor amiga. Elas poderiam ir para a casa e ver filmes juntas, ou talvez ir ao parque e sentar sobre a sombra fresca das árvores para conversar. Seus pensamentos foram abruptamente interrompidos por um homem que quase caíra a sua frente. <br />- Desculpa. - Disse o dono de um lindo par de olhos azuis, fitando a menina enquanto erguia-se. - Está chovendo bastante lá fora, e eu tive que entrar correndo. - Ele deu um pequeno sorriso em oferta a desculpa.<br />-Tudo bem. Espere! Você disse que está chovendo? - Sally se decepcionou. Ela não costumava andar com o guarda-chuva. A essa altura deveria estar acostumada. Ela não vivia mais na sua pequena cidade ensolarada. E ali, tinha o costume de chover bastante e fazer um frio que ela sinceramente, mesmo depois de tanto tempo ali ainda não se acostumara.<br />- Hm, não sei porque a surpresa. Mas sim, está chovendo bastante. E eu tive um pequeno problema com meu guarda-chuva. - Disse o homem alto e esguio a sua frente. - Bom, com licença. <br />Sally pôde ver o menino sentar a duas mesas a frente da dela. Viu Mel saltitante e anotando o pedido dele, e parecera que ele frequentava ali, pois Mel o tratava como de longas datas. <br />-Isso não é de meu interesse - sussurrou a menina para si ao mesmo no tempo que fora interrompida pela saltitante menina que agora colocava as panquecas e o cappucinno sobre sua mesa. - Bon appetit - Disse Mel sorrindo tentando forçar um sotaque francês.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-58449986354341773872010-05-13T14:29:00.000-07:002010-05-13T14:40:22.730-07:00As lembranças podem machucar - ou não.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAPuJ-RFFG-ceYDs5W3Tp4O4MuPTS1TlGxm856ZFsPaNlVbIR-FLGS-ai4F7aQrOKzjZwcc-YYVJZVxFcXZizNYudA00miGnfzU-g2EtjhiB1CFsGei5Me_1dZj-M2MWqJmS7NMKRjRXm8/s1600/blog005illustea5.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 309px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAPuJ-RFFG-ceYDs5W3Tp4O4MuPTS1TlGxm856ZFsPaNlVbIR-FLGS-ai4F7aQrOKzjZwcc-YYVJZVxFcXZizNYudA00miGnfzU-g2EtjhiB1CFsGei5Me_1dZj-M2MWqJmS7NMKRjRXm8/s320/blog005illustea5.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5470872191792552914" /></a><br /> Foi quando ela estava arrumando sua cama que ela reparou no desenho que formava um coração, e ao lado desse desenho havia o nome dele. Ela lembrou de quando tinha brincado, junto a ele, de desenharem o nome - um do outro, e fazerem uma representação do que sentiam. Ela desenhou um coração, e ele fez um rabisco. Ela riu internamente de sua imaturidade ao acreditar que aquilo significava algo. De certo que não. Ela seria só uma distração, como sempre fora. Talvez não se enquadrasse neles dois aquela menina tão necessitada de atenção e tão carente. Talvez, não se encaixasse só nele. <br />Ela tentou apagar aquele desenho com as mãos, esfregou durante algum tempo. Viu que era uma tentativa frustada. Aquele rabisco ainda continuava ali, mais fraco. Mas continuava... E seus olhos que haviam adquirido um brilho especial ao lembrar daquela história, agora derramara uma lágrima.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-14657350451713851142010-05-06T16:17:00.001-07:002010-12-16T22:06:47.802-08:00Choro interno ~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8nqJQnCEQ7Yv0L2Inb7Y90ImKvrYsFRBSDXARVNilm771L9uIhdNCFSMLwOncTSV-gRfIK8lRFuBe2pNj4MBC42l0PcW7SjjxPLSqU2juTyg6CGsnKAYtdAj6vHi6dKoz5WL9Oo0H4RC0/s1600/16126_0001p0w8.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8nqJQnCEQ7Yv0L2Inb7Y90ImKvrYsFRBSDXARVNilm771L9uIhdNCFSMLwOncTSV-gRfIK8lRFuBe2pNj4MBC42l0PcW7SjjxPLSqU2juTyg6CGsnKAYtdAj6vHi6dKoz5WL9Oo0H4RC0/s320/16126_0001p0w8.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468302311895881586" /></a><br /> Em sua cabeça rodavam passados. Aqueles mesmos, embaçados e confusos. E sua insegurança só fazia piorar tudo. Ela vivia insegura. Ela vivia com medos. Tinha medo de tudo e todos. Medo de se ferir, medo do escuro. Medos infinitos...<br />Seus medos eram tão grandes que lhe ofuscava a vida, talvez. Ela não sabia, porque sua insegurança não lhe deixava saber ao certo. <br />Ela tentava ser gentil com todos, mas como ela havia aprendido bem, nem todos eram tão gentis com ela. Ela tinha medo do que pensariam sobre ela. Ela tinha medo de perder quem ela tinha - e não eram muitos, dois ou três amigos no máximo. E ela tinha medo de perdê-los, porque se os perdesse não teria mais ninguém. Tinha medo deles encontrarem alguém melhor que ela, porque ela tinha muitos defeitos, e conhecia eles bem demais. E isso lhe gerava mais insegurança do que o normal. <br />Se sentia só, naquela quadra, sorrindo e comendo seu sanduíche com rodelas de tomate, como se nada estivesse acontecendo. Mas acontecia. Em sua cabeça, em seu interior, ela chorava... Choro interno.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-87973854211174962812010-01-14T15:59:00.000-08:002010-12-16T22:09:46.912-08:00E tudo era um sonho ~ agora lembranças<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNi8DJGLN-mlFhGEO149UO-ww_WJc_VSK3XTYifTTAnBKpn10iW7hvJhKBmZHF7LQ1tTm-yhiC_7YKaz-i9sGPiWHC9T7OKi8Fhywzlm0-0NplDc8h_8Q2_7D_URAtrkghtNbIis9q65gw/s1600-h/567_traicao.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 245px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNi8DJGLN-mlFhGEO149UO-ww_WJc_VSK3XTYifTTAnBKpn10iW7hvJhKBmZHF7LQ1tTm-yhiC_7YKaz-i9sGPiWHC9T7OKi8Fhywzlm0-0NplDc8h_8Q2_7D_URAtrkghtNbIis9q65gw/s320/567_traicao.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5426754447836679762" /></a><br /> Era uma daquelas noites as quais você não pensa muito, só vive.<br />Nesse momento foi em que ela viu que ele realmente partira. Ele partira e não deixara se quer nem uma palavra, nem um adeus.<br />Naquele momento, ela sentiu seu mundo desabar sobre si, como se aquilo nunca fosse passar - ou pelo menos aquela dor fosse tão intensa naquele momento, que não importara se iria passar ou não, pois doía de mais agora.<br />Segurava seu travesseiro - os dedos apertando com toda a força que podia, o ar lhe faltava, parecia que aquele oceano de lágrimas tirara todo seu folêgo para levá-la embora. Mas não, ela continuava ali. Mas se doía tanto, como se abrissem um rasgo em seu peito, porque ela estava ali? <br />Aquela noite, fora uma das mais difíceis que Alice já vivera. Não porque nunca vivera algo difícil antes, mas porquê ela nao queria se envolver desde o começo, e quando por fim acreditou e cedeu àquele sonho, acabou caindo em um pesadelo. Era como se soubesse, que aquilo iria acontecer.<br />Doía tanto saber que ele se fora desse jeito, não por ele não estar mais com ela. Mas por ele ter ido sem um adeus, sem nem sequer uma palavra. Ele se foi, sem uma explicação. E ela pobrezinha, esperava em seu doce coração que fosse tudo um mal-entedido. Mas depois de 1 semana, ela vira que não.<br />Por incrível que parecesse pra ela, a dor cedera um pouco. Não que não pensasse mais nele, pois ela fazia a maioria do tempo. Mas por perceber que ele nunca merecera aquelas lágrimas, ou aquele amor, ou aquele sofrimento.<br />Ela estava desolada, sim. Mas isso não iria parar o mundo, ou não faria com que ele voltasse atrás e dissesse que era um engano, que ele estava confuso, que ele ainda a amava. Disso ela sabia bem. Pois numa daquelas noites de verão, com o calor umidecendo a sua pele, fazendo-a transpirar, ela o vira com outra. Não que ele a tivesse visto, pois ela tinha certeza que não, e se tivesse apenas fingira que não, e como ela aprendeu - ele atuava muito bem. E sim, lá estava ele com outra, fazendo essa mesma de boba, tal como fizera com Alice. <br />Por um breve momento o cíume inundou seu corpo, mas depois, apenas pôde sentir pena da pobre menina, que seria mais uma de suas vítimas. E ela, não poderia nem sequer avisá-la, pois saberia que não seria ouvida, tais quais seus amigos não foram quando a avisaram sobre aquele ator em forma de menino.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-84840287542374294562009-08-22T16:03:00.000-07:002009-08-22T16:37:28.224-07:00Não Preciso Compra-la~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6u5hrprBVGIeplfJDc4us0t6riyf8sc84OrH05sx3C7lA8m0Kf1RGYXAueIq4RyHfb4qAlzO59YQiKkFT8BfEtlVHTbsy3Wx0fJcMIOsrrvL-KiJM5TDHTL0d4XnL4LxyRz__zk5ulyfh/s1600-h/img_3804ir.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 214px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6u5hrprBVGIeplfJDc4us0t6riyf8sc84OrH05sx3C7lA8m0Kf1RGYXAueIq4RyHfb4qAlzO59YQiKkFT8BfEtlVHTbsy3Wx0fJcMIOsrrvL-KiJM5TDHTL0d4XnL4LxyRz__zk5ulyfh/s320/img_3804ir.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372936349999148658" /></a><br /> Ele sabia que não poderia comprá-la com as flores e nem as jóias. Ele lutava por ela, mas sabia que isso não bastara. Precisava de mais. Precisava alcançar as estrelas e dar o seu coração em uma caixa com adornos em ouro. Talvez assim, ele conseguisse aquele doce coração selvagem. Coração que desejava só pra si. Coração que ele merecera mais que qualquer outro pretendente. Os olhos azuis-turqueza dele brilhavam só de lembrar do sorriso avermelhado de Sally. Estava preso com estacas àquele corpo de Deusa e olhar de menina. <br /><br /> Sally nunca fora de cumprir suas promessas. Se isso era bom ou mal, dependia do ponto de vista. Adorava uma aventura - Daquelas que não a deixassem se entediar pois odiava as coisas entediantes. Queria correr e pular, e quando lhe desse vontade gritar. Correria para os lírios e para o riacho. Para onde lhe desse vontade, se não fosse por sua mãe. Sua mãe somada a insistência da menina se casar. E pobrezinha, isso não era o que o coração de Sally pedia. ~Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-70042177504003804652009-07-08T18:52:00.001-07:002009-07-08T19:34:53.334-07:00~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqCxh0LLd4oidIp88-I7Ex5Xl164_VFqh6aS3ZtnwXu5bSRSAs44ElKSSGU9tcBLWDMttnc_emFnpCAIZgEmFuph_R4piksFKFpQ2VzV9s9I6Xof44OKN0_rghQ17EMyziy-vsRJnpm84a/s1600-h/57447361.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 215px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqCxh0LLd4oidIp88-I7Ex5Xl164_VFqh6aS3ZtnwXu5bSRSAs44ElKSSGU9tcBLWDMttnc_emFnpCAIZgEmFuph_R4piksFKFpQ2VzV9s9I6Xof44OKN0_rghQ17EMyziy-vsRJnpm84a/s320/57447361.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5356279019610559682" /></a><br /> Às vezes pensar em ser abduzida não me parecia tão má idéia. Bom, se é que isso era possível. Vai ver nem os seres de outros planetas tinham a intenção de me levar pra longe daqui. Vai ver eles tinham tanta repulsa de mim quanto eu merecia ter, Ou vai ver eles só não se interessam. E isso não me parecia tão anormal. <br />Já estava acostumada com as pessoas não me notarem. - Ou pelo menos só falarem comigo quando lhes fossem necessário. <br />Quando ele falou comigo pela primeira vez, eu apenas assenti com a cabeça, e continuei a escrever as fórmulas de química na pequena folha de papel rosada. E derrepente, eu o respondia como a um questionário que não cessa. Interrompi-me por alguns segundos, só para me assegurar de que não falava sozinha, ou coisa assim. Alguns olhares me fitavam, com um estranhamento. Será que eu estava falando sozinha? Será que esses olhos negros cintilantes eram apenas fruto de minha imaginação? - Mas haviam tantos olhares curiosos, que talvez só quisessem saber o porque aquele menino de cabelos negros esvoaçantes insistia em falar com uma menina tão sem graça.<br />Ele sorriu e eu não sabia sorrir pra retribuí-lo, foi no exato momento em que o sinal tocou me dando um motivo para correr dali. É claro que eu não correria propiamente dito, mas era o que eu queria fazer. Era desesperador ficar ali, sendo alvos de tantos olhares. <br />Eu estava comendo a maçã avermelhada quando notei que ele conversava com alguns meninos a minha frente. Os meninos do time de Futebol. <br />É, ele não era um amigo imaginário ou coisa assim. Pelo menos eu não começara a inventar pessoas para me sentir mais adequada... Se é que essa palavra podia se encaixar em mim. Eu ri baixo em minha mente de minha piada sem graça, e me levantei para jogar o que sobrava no lixo, foi quando eu o senti segurar um de meus braços.<br />- Com licença. - Eu falei num tom monótono retirando meu braço de leve.<br />- Desculpe. - Disse ele num quase sussuro, e senti suas bochechas adquirirem um leve rosar. <br />- Tudo bem, não queria ser grossa, desculpe. - Disse eu me dirigindo para a saída. - Tenho que ir agora. Tchau.<br />Eu não tinha nenhum lugar para ir, mas não queria ficar ali também. Eu não estava acostumada àquele tipo de conversas, quanto mais de toques. Eu não iria deixar que ninguém se aproximasse o suficiente para sair machucado. Ou que ninguém me atordoasse também. <br />Caminhei até a arquibancada que estava vazia. Eu gostava muito de ficar ali. Às vezes perdia horas ali. Só até começar o próximo jogo, daí eu saia o quanto antes. Como as aves fazem ao sentir o céu nublar, sabendo que proximamente ele vai destorcer suas lágrimas em águas frias, gélidas...<br />Eu nem senti o tempo passar, tão absorta em meus pensamentos. O barulho das pessoas correndo foi o que me alertou, e fiquei de pé em um estalo. Arrumei a mochila em minhas costas, e saí para o próximo tempo de aula, já que esse era livre. <br />A aula estava monótona. Literatura nunca foi o meu forte. Pelo menos nesse tempo de aula eu não tinha que me preocupar de encontra-lo, já que ele não estava na mesma turma que eu.Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-48142833138772606042009-03-23T20:03:00.000-07:002010-03-04T15:41:54.437-08:00A escolha da solidão - Ou não.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwGVdL_15NtkQN-7hzdDtEbYdRiRPtr4DEdWm8HWsI-Jc7n1kOSag6cdrmEoS4Kt2rMTlX2GL_0Os3oa0U_ZUuu6ZohmDfacLDmczVeUmO_2yYgujTEUMMwwS1lbM58k5PBivXMgmEYDVF/s1600-h/caminho+guarda+chuva.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 239px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwGVdL_15NtkQN-7hzdDtEbYdRiRPtr4DEdWm8HWsI-Jc7n1kOSag6cdrmEoS4Kt2rMTlX2GL_0Os3oa0U_ZUuu6ZohmDfacLDmczVeUmO_2yYgujTEUMMwwS1lbM58k5PBivXMgmEYDVF/s320/caminho+guarda+chuva.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316586161275881538" /></a><br /> Era um caminho solitário. Um caminho solitário, e ela não sabia se deveria seguir ou não. Era uma noite chuvosa. Uma noite chuvosa e fria. Tão fria que gelava a sua alma. E toda vez que aquela brisa úmida lhe tocava a pele, aquelas aversões passadas lhe incediavam a alma. Lhe incendiava feito fogo que não cessa, e mesmo com toda chuva a cair não apaga. Como também não conseguia apagar as lembranças que já não queria guardar. Lembranças amargas e frias - Tão frias quanto a chuva que caia. E na cabeça confusa pulsava a fuga. A fuga de sua alma. A fuga que poderia -por sorte, salvá-la.Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-89643708818441526522009-02-16T17:28:00.000-08:002009-02-16T17:36:30.339-08:00Feito Sombra ~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhqL-f-TiC_69dYKP9Lx3kmt14Q3inYIMly885jUCuN1EVeQdLyiKQhq0ckOTfSgVHf9LNDqEliKoH3hehQdnpLzXTQIPtYxdPiUN39m1MZ012K3IEB74swSnJ9EqspKqCWH-udCrnnaHa/s1600-h/6813_200028344-001.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 317px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhqL-f-TiC_69dYKP9Lx3kmt14Q3inYIMly885jUCuN1EVeQdLyiKQhq0ckOTfSgVHf9LNDqEliKoH3hehQdnpLzXTQIPtYxdPiUN39m1MZ012K3IEB74swSnJ9EqspKqCWH-udCrnnaHa/s320/6813_200028344-001.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303574088987022290" /></a><br /> E toda vez que tocava aquele som, eu sabia que era pra mim. ~<br />Um som lento, calmo e repleto de nostalgia. Nostalgia a qual, eu preferia nem lembrar.<br />A dor da traição dele, me partia o peito - e aquelas incontáveis lágrimas que insistiam em descer. Traição não da carne, mas da alma. <br />Não eram só as lembranças que me machucavam, mas também toda vez que eu ouvia aquele som. Eu ouvia mesmo sem lembrar. Meu subconsciente não soubera apagar as lembranças, por mais que <span style="font-weight:bold;">eu </span>tentasse. Elas estavam presas, esculpidas, agarradas a mim. Agarradas feito chiclete.<br />Feito uma sombra, que por mais que tente esconde-la, ela sempre esta ali. Atras de mim. Perto de mim. <br /><br /><br /><br />~Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-69722308859283486872009-02-13T12:33:00.000-08:002009-02-13T12:56:46.887-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDNbFeoiMsoARaf9cvq8glIsRIMDzR2d6HN_iB9Fio61EeZpc6fZ7y5MiJGLda29cCN-AfiFmi7eJHKFuPPV0TPSZqApP0a26Ar_sHwcuTBN8oJG1tUhd5JCDKNTKGwHJs8KshIhsOn1o5/s1600-h/Corset_leoty_(1878).png"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 259px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDNbFeoiMsoARaf9cvq8glIsRIMDzR2d6HN_iB9Fio61EeZpc6fZ7y5MiJGLda29cCN-AfiFmi7eJHKFuPPV0TPSZqApP0a26Ar_sHwcuTBN8oJG1tUhd5JCDKNTKGwHJs8KshIhsOn1o5/s320/Corset_leoty_(1878).png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5302386427955111522" /></a><br /><br /> Ela não era do tipo de garota convencional. Não amava os grandes romances, não deseja um amor para sempre. Ela só queria ser vista, ser artista, ser polida. Esse era o seu sonho. A sua alma era de uma atriz, que embora com todas as suas qualidades, não poderia ser mostrada. Nessa época não se pode viver. Mulher... Submissa. -Porque temos que ser assim? - Contestava ela. <br />Em frente ao espelho dava um show do que era a arte. Mas em companhia mostrava a sua classe. Classe aqui é sinônimo de escravidão. E viver na escravidão ela era obrigada então. Talvez se fosse um homem não sofreria tanto, aturaria por aqui e por todos outros cantos. E essa é a época que mulher não tem voz. Aceitar e cumprir é dever delas aqui. Na sociedade não exerciam a força. Embora quisessem jamais souberam <span style="font-weight:bold;">que</span><br /><br />. . . a liberdade se alcançou anos depois. Anos depois que a esperança dessas morreu. Mas a força de outras reinou.<br /><br />~<br /><br /> Às vezes somos antigas, as vezes atuais.~<br />E ainda existe resquícios delas em nós...<br /> "Nos polindo, diminuindo a nossa voz."Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-79386849818805598222009-01-30T13:01:00.000-08:002009-01-30T13:16:04.554-08:00~ Dunno<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhirmFn3vaWo5mgH5Qg0rMChNx2lA76fV3i0Ha7fLk9OBCbPQ5TUd75GngIjHZBkJ6vOjZGZFIhipazb7hTRPzeRLQlYkFX7EGJnFHpIrbsIGn-sj8Zs79jMgMR3bOTjylC1wwtU6McCwz8/s1600-h/Kawaii_by_Kyouko_Takara.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 146px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhirmFn3vaWo5mgH5Qg0rMChNx2lA76fV3i0Ha7fLk9OBCbPQ5TUd75GngIjHZBkJ6vOjZGZFIhipazb7hTRPzeRLQlYkFX7EGJnFHpIrbsIGn-sj8Zs79jMgMR3bOTjylC1wwtU6McCwz8/s320/Kawaii_by_Kyouko_Takara.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5297197356235990706" /></a><br /> Em seu cabelo carregava o mais brilhante dos diamantes. Eu não saberia descreve-lô tão bem, nem sequer saberia o nome daquela pedra brilhante. Tão brilhante quanto ela. Mas nem assim conseguia ofuscar a sua beleza. Seus cabelos negros e ondulados dançavam à doce brisa, a luz da lua refletia em seu rosto, revelando aquela boca que mais parecia um botão de rosa. Uma rosa que eu beijaria com todo o amor. Uma rosa tão pura e bela, que só de olha-la me sentia o mais ímpio entre os mundanos.<br /><br /><br />i.i ~ Acho que vou ler mais do meu romance predileto pra ver se continuo essa historinha.Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-22055724195193594942008-12-12T14:35:00.000-08:002008-12-12T17:07:25.240-08:00Uma quase história feliz ~<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///F:%5CDOCUME%7E1%5CRenata%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C03%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:usefelayout/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Batang; panose-1:2 3 6 0 0 1 1 1 1 1; mso-font-alt:바탕; mso-font-charset:129; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1342176593 1775729915 48 0 524447 0;} @font-face {font-family:"lucida grande"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} @font-face {font-family:"Trebuchet MS"; panose-1:2 11 6 3 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} @font-face {font-family:"\@Batang"; panose-1:2 3 6 0 0 1 1 1 1 1; mso-font-charset:129; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1342176593 1775729915 48 0 524447 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:Batang;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.45pt; mso-footer-margin:35.45pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> <span style="font-family: lucida grande;">Não era só o olhar. Era algo a mais. Algo mais que o olhar, algo mais profundo, mais intenso. Toda vez que me olhava, eu estremecia. Estremecia dos pés a cabeça. Um arrepio sórdido, não qualquer um. Um arrepio, como algo inédito, mas que nunca fora tão inédito assim. Toquei as mãos dela, tão lisa quanto a pele de um bebê. Levei gentilmente a minha boca, e a beijei sutilmente. Eu nunca senti algo assim antes. Como poderia... Como poderiam aqueles olhos de montanhas mexer tanto assim comigo. Como se me conhecesse, aprofundava-se em minha alma. Olhos penetrantes, olhos não de amor, mas de desejo. Olhos intensos. Olhos que me excitavam, mas que ao mesmo tempo me doíam. Como chuva que cai e não cessa, e eu sem querer cessar. </span></span></span><span style="font-family: lucida grande;font-size:78%;" ><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-size:85%;">
<br />Ela me falou, e falou que não poderia. Já estava prometida. E eu, ai de mim, um apaixonado amante - e cada vez mais apaixonado, sem os dotes que mereciam comprá-la.
<br />
<br />Ela era assim, amava as jóias e tudo que fosse comprado, todas as riquezas mais belas, - sim, essas ela amava. Em seu cabelo carregava uma tiara com um rubi central, acompanhado por diamantes. O rubi - a sua pedra predileta, realçavam os seus belos cachos dourados, quase como de ouro. Seu vestido continha o mais alto bordado, e era do tecido mais fino que pudera existir. Seu salto, não, não era de cristal. Se bem que assim fosse a vontade dela. Calçava-se por uma bota que contrastava seu vestido rosado. Ela também era assim em suas vestimentas, contrariava até nisso. Quanto ao seu jeito de ser. Ah, isso era uma metáfora até pra ela mesma. Não gostava de ser previsível, gostava de variar. Odiava quando previam suas atitudes, seus movimentos. Como em seu jogo predileto - o xadrez, ela usava a estratégia de enganar. Um jeito engraçadamente irônico. Um jeito moleca, mas que sabia seduzir. E eu o adorava. Embora a trilha que ela mais amasse eu odiasse, ainda assim gostávamos dos mesmos filmes.
<br />
<br />Ah... Era tão doloroso ter de tratá-la tão gentilmente, quando minha mente a despia bruscamente, desejando tê-la. Pelo menos... Mais uma vez[?].</span>
<br /></span></span>
<br />~
<br /><span style="font-family: "lucida grande";">
<br /></span><b><span style="font-size: 10pt; font-family: "Trebuchet MS";">E então, o que será que aconteceu entre esses dois?</span></b><span style="font-size: 10pt; font-family: "lucida grande";">
<br /></span><b><span style="font-size: 10pt; font-family: "Trebuchet MS";">Houve ou não algo a mais? E o destino, irá ou não uni-los, separá-los? ~</span></b><span style="font-size: 10pt; font-family: "lucida grande";">
<br /></span><b><span style="font-size: 10pt; font-family: "Trebuchet MS";">Esperem, e verão. Porque nem eu sei ainda, embora eu que esteja escrevendo tanta besteira i.i~</span></b></p> Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-58686135897746672332008-12-05T13:35:00.000-08:002008-12-05T14:33:23.791-08:00Multidão ~<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: left;"><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-family:arial;font-size:78%;" ><span style="font-style: italic;"> As vezes nos sentimos sozinhos. Em certas situações com medo. A maioria das vezes, queremos alguém pra dividir momentos, e os que mais precisamos dividir são os tristes. </span></span><br /><div style="text-align: center;"><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-family: arial;">Um ex-poema que veio a calhar [ http://www.fotolog.com/sooner_life/37948739 ]</span></span><br /></div><div style="text-align: center; font-weight: bold; color: rgb(102, 51, 255);"><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;">~</span><br /><br /><div style="text-align: center; color: rgb(0, 0, 0); font-family: arial; font-weight: normal;"><span style="font-size:85%;">Porque as vezes mesmo precisando de palavras doces e acolhedoras,<br />um abraço, um carinho... supre toda essa necessidade de evazivas.<br />As vezes palavras podem bastar, e os gestos completar.<br /><br />~<br /><br />Olhou para o lado, parecia triste. Forçou mais um sorriso. Às vezes sorria para o vento, como se esse fosse lhe retribuir o que gostaria de receber. Não sabia o que queria, mas sabia o que gostaria de ter naquele momento. Sentia falta de amigos, dos verdadeiros. Daqueles que talvez - ela fora muitas vezes, mas dispensou muitas vezes também. No momento em que estava, todos eles sumiam. Viravam fumaça em meio a multidão. Multidão que de todos não se salva um. Multidão que rodeava a sua cabeça.<br /><br /></span><div style="text-align: left;"><span style="font-weight: bold;font-size:78%;" >Sem animo de continuar. la La la</span><br /></div><span style="font-size:85%;"><br /></span></div></div></div><br /><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-64278822453890081042008-11-12T17:50:00.000-08:002008-11-12T17:54:59.467-08:00~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmYuBiabCWFzOxJ2IuGO_Y3wTI62Ow3EW6SpTePq0TY8Uj5yO5FLwNh8q5YkSshVgnjr8QtoDK7oQ4m1GOISFZw2CEg2S4ue6ASQDnl28VCTIITYL6MrOpaG4rYLrUS_IXQ3ZOPyqu3zN6/s1600-h/Hinataah%C2%B4%5B.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 300px; height: 169px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmYuBiabCWFzOxJ2IuGO_Y3wTI62Ow3EW6SpTePq0TY8Uj5yO5FLwNh8q5YkSshVgnjr8QtoDK7oQ4m1GOISFZw2CEg2S4ue6ASQDnl28VCTIITYL6MrOpaG4rYLrUS_IXQ3ZOPyqu3zN6/s320/Hinataah%C2%B4%5B.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5267954579600076674" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(51, 51, 153); font-style: italic;font-family:times new roman;" > A menina que chora a toa. Não aguentava mais chorar. Seus olhos cheio de lágrimas, insistiam em derramar, derramar tanta tristeza de seu pobre coração. Coração que de pedra queria, coração que não obtivera então. . . </span><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-17027605126337483522008-10-24T18:46:00.000-07:002008-10-24T18:47:50.155-07:00Engraçado e irônico. Como uns dias são bons, já outros não. Talvez em questão de aprendermos algo sofrendo, talvez em questão de termos que sofrer para conhecermos a felicidade precisemos passar por isso. Mas isso, simplesmente dói. E muito.<br /><br /><span style="font-size:78%;">Come up to meet you, Tell you I'm sorry</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJAmGNuH1bjeXBIb87RoMi_4s3_dwAVlG6q60QxdltLEfHUM59AoQmhgyaiKpwWJTLCthmnOLxoOgHGNXcdT2v85vL_5cwX2IimBQvWxr1DtgcR2vHE9zQ2ZPag_nRR_CvgP4pwC81ymO1/s1600-h/medium_Sadness.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 207px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJAmGNuH1bjeXBIb87RoMi_4s3_dwAVlG6q60QxdltLEfHUM59AoQmhgyaiKpwWJTLCthmnOLxoOgHGNXcdT2v85vL_5cwX2IimBQvWxr1DtgcR2vHE9zQ2ZPag_nRR_CvgP4pwC81ymO1/s320/medium_Sadness.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260902214657004514" border="0" /></a><br /><span style="font-size:78%;"> You don't know how lovely you are<br />I had to find you, Tell you I need you<br />And tell you I set you apart<br />Tell me your secrets, And ask me your questions<br />Oh let's go back to the start<br /><br />Running in circles, coming tails<br />Heads on a silence apart<br /><br />Nobody said it was easy<br />It's such a shame for us to part<br />Nobody said it was easy<br />No one ever said it would be this hard<br />Oh take me back to the start<br /><br />I was just guessing at numbers and figures<br />Pulling the puzzles apart<br />Questions of science, science and progress<br />Do not speak as loud as my heart<br />And tell me you love me, come back and haunt me<br />Oh and I rush to the start<br /><br />Running in circles, Chasing tails<br />Coming back as we are<br /><br />Nobody said it was easy<br />Oh it's such a shame for us to part<br />Nobody said it was easy<br />No one ever said it would be so hard<br />I'm going back to the start</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-89016560771106726962008-10-10T12:44:00.000-07:002008-10-10T12:59:27.993-07:00Cor [es ] ~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxb54tnDOw2FkItpeBlwl7xbI8EhTpC3CUnlKTdlmQyKNGOouyeGFGatyPsOl-ZtaA3T_hjtjTEwlBAJEWM579hYLtYnW6KvIfbhjV9M-GkWtQ1lJo3rxEORzi0s7O_ureAl-Q_X_dpApX/s1600-h/7796fresh_color.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 262px; height: 209px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxb54tnDOw2FkItpeBlwl7xbI8EhTpC3CUnlKTdlmQyKNGOouyeGFGatyPsOl-ZtaA3T_hjtjTEwlBAJEWM579hYLtYnW6KvIfbhjV9M-GkWtQ1lJo3rxEORzi0s7O_ureAl-Q_X_dpApX/s320/7796fresh_color.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5255617279513647330" border="0" /></a><br /><br /><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Hoje </span><span style="color: rgb(204, 102, 0);">não</span> <span style="color: rgb(0, 204, 204);">vai</span> <span style="color: rgb(204, 255, 255);">ser</span> <span style="color: rgb(51, 102, 255);">poema</span><span style="color: rgb(204, 255, 255);">!</span><span style="color: rgb(51, 153, 153);"> i.i</span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 204, 51);">Eu</span> <span style="color: rgb(204, 153, 51);">gosto</span> <span style="color: rgb(255, 204, 51);">das</span> <span style="color: rgb(153, 102, 51);">cores</span>. <span style="color: rgb(153, 255, 153);">Dos</span> <span style="color: rgb(51, 255, 51);">lápis</span> <span style="color: rgb(0, 102, 0);">de</span> <span style="color: rgb(0, 153, 0);">cores</span>. <span style="color: rgb(0, 0, 102);">Eu</span> <span style="color: rgb(0, 0, 153);">gosto</span> <span style="color: rgb(51, 51, 255);">de</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> desenhar</span>, <span style="color: rgb(204, 204, 255);">e</span> <span style="color: rgb(153, 153, 255);">também</span> <span style="color: rgb(102, 102, 204);">de</span> <span style="color: rgb(102, 51, 255);">pintar</span>, <span style="color: rgb(255, 204, 255);">e</span><span style="color: rgb(255, 153, 255);"> as</span> <span style="color: rgb(204, 102, 204);">vezes</span> <span style="color: rgb(204, 51, 204);">cantar.</span> <span style="color: rgb(51, 51, 0);">Eu</span> <span style="color: rgb(102, 102, 0);">vim</span>, <span style="color: rgb(153, 153, 0);">e <span style="color: rgb(255, 204, 0);">olhei</span></span> <span style="color: rgb(102, 51, 51);">o</span> <span style="color: rgb(102, 51, 0);">blogger</span>. <span style="color: rgb(102, 102, 102);">Tão</span> <span style="color: rgb(153, 153, 153);">sem</span> cor. <span style="color: rgb(255, 204, 204);">Queria</span> <span style="color: rgb(255, 204, 153);">pintá-lo</span>, <span style="color: rgb(153, 255, 255);">colori-<span style="color: rgb(204, 255, 255);">lo</span></span>. <span style="color: rgb(204, 204, 255);">Então</span>,<span style="color: rgb(255, 153, 102);"> decidi</span> <span style="color: rgb(255, 204, 102);">fazer</span><span style="color: rgb(204, 153, 51);"> isso</span><span style="color: rgb(153, 153, 0);">. </span>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-42972490023215092072008-10-02T09:10:00.000-07:002008-10-02T09:24:29.760-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1YotBqp6rbyOSXBwfbYTvsohJWv7Ssn3VfMDXGBRgSRe5VnZgs61NTEa3ryqJhO2w0Vp2AHg7pyTp1hEsJTixvBzFoUZBvBQFGiLw7y1usRzrIkX5N6ITnXGL4Dl23aGQZZMys-IIRC5_/s1600-h/eternalsun4.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 220px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1YotBqp6rbyOSXBwfbYTvsohJWv7Ssn3VfMDXGBRgSRe5VnZgs61NTEa3ryqJhO2w0Vp2AHg7pyTp1hEsJTixvBzFoUZBvBQFGiLw7y1usRzrIkX5N6ITnXGL4Dl23aGQZZMys-IIRC5_/s320/eternalsun4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252592804397786082" border="0" /></a><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(51, 51, 153);font-family:lucida grande;" ><br />Quando começava a ver, a ver as coisas de seu passado. A ver as manchas, o papel rasgado. Aquilo tudo lhe vinha à tona. Toda a dor, toda a paixão, toda a repressão. Como se ao ler seus textos, regredisse, fosse ao passado. Todas as vogais se conectavam, e lhe relembravam aquele passado. O passado lhe doía como se fosse o hoje. Na memória vivia, refletida no hoje. O hoje e sua dor eram a mesma. O passado passou mas lhe deixou a poeira. A poeira doía como se fosse a morte, não tão forte, mas constante ali latejava. Latejava a ferida em seu coração, e as palavras que lia doia em seu coração. Sua alma tão triste, ali chorava. Queria ser forte, encorajada...</span><br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;font-size:78%;" ><span style="font-style: italic; color: rgb(102, 204, 204);"> <span style="color: rgb(51, 102, 255);">Naquele momentou bateu o coração, e o menino sorriu e lhe estendeu a mão...</span></span></span><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-13848803917104302432008-09-25T18:52:00.000-07:002008-09-25T19:01:42.585-07:00~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP3T8X2Uf7VfF1H38SLK4tgp7-d0WdZ7s3PKlgB-DsY_RqQgLLnYVM2gAV5h9k_AuTR4NtIrtmulgr3eBjBuXrDGn56BVQkiNilR5tO2_8zb4jtquhZYANwi4_ry9LXj-op9NEEW3BPABA/s1600-h/5c0ac5fd21449715311c6405f7dce3ae.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 312px; height: 249px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP3T8X2Uf7VfF1H38SLK4tgp7-d0WdZ7s3PKlgB-DsY_RqQgLLnYVM2gAV5h9k_AuTR4NtIrtmulgr3eBjBuXrDGn56BVQkiNilR5tO2_8zb4jtquhZYANwi4_ry9LXj-op9NEEW3BPABA/s320/5c0ac5fd21449715311c6405f7dce3ae.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5250144223257791250" border="0" /></a><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(153, 153, 255);font-family:lucida grande;" > Quando o silenciar muitas vezes é melhor do que o gritar. Quando se afastar é melhor do que enfretar. Quando inusitar é melhor do que se mostrar. Quando todas essas coisas devem ser feitas de uma só maneira. </span> <span style="font-style: italic; color: rgb(153, 153, 255);font-family:lucida grande;" >Para conhecermos o doce primeiro temos de conhecer o amargo, caso contrário não apreciariamos o doce então.</span> <span style="font-style: italic; color: rgb(153, 153, 255);font-family:lucida grande;" >Não, isso não é um poema. São mais palavras jogadas de forma que me aliviam.</span><br /><div style="text-align: center; color: rgb(51, 255, 51);">~<br /></div><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(102, 0, 204);font-family:webdings;" >O porque desse blogger se chamar Solitute's House.</span> <span style="font-style: italic; color: rgb(102, 0, 204);font-family:webdings;" >Solitute's house, é como uma parte do meu coração. Uma parte triste e sozinha. Que quando se expõe, vem ser jogada em palavras aqui. Uma partezinha dolorida e amarga. Aonde ficam todas as mágoas. Sem intenção de ser triste ou feliz, são só pensamentos e momentos. </span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-91832454183241608492008-09-05T11:19:00.000-07:002008-09-05T11:24:24.529-07:00Em um encontro de almas ~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS4i-tnPI4c90EKKQjz6E-QIrTzboGQLH0KLGBReyoY-rHW-FVRzEbj_AAwyVdjlvCkubqfgjLSLZHbLJ73idfdCaOect71AsePMI5taPEUMG7rEIvRoxRuzZKtYo_24YhtpCWLkJEOFty/s1600-h/abraco.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 257px; height: 188px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS4i-tnPI4c90EKKQjz6E-QIrTzboGQLH0KLGBReyoY-rHW-FVRzEbj_AAwyVdjlvCkubqfgjLSLZHbLJ73idfdCaOect71AsePMI5taPEUMG7rEIvRoxRuzZKtYo_24YhtpCWLkJEOFty/s320/abraco.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5242604383292846994" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(0, 153, 0); font-style: italic;font-family:lucida grande;" ><br />Como se as coisas pudessem passar com o seu abraço. Eu estava ali sentada, olhando para a correria das pessoas, sem se importar um com o outro, só pensando em si e até aonde deveriam correr. Foi quando senti o seu abraço. E naquele momento não importava mais nada, as coisas ruins ou as coisas tristes. Era aquilo que eu esperava. Foi naquele abraço que eu percebi que você se importava. Muitas vezes eu me perguntava se você realmente amava ou se enganava ao acreditar. Foi tão bonito quando eu senti você de tão perto, mais perto do que a própia alma poderia estar. E nesse momento parecia que eu realmente sabia quem éramos, em quem haviamos nos tornado. Um só. </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family:lucida grande;">~</span> <span style="font-style: italic;"> </span><span style="color: rgb(153, 51, 153); font-style: italic;font-family:trebuchet ms;" >La la </span> <span style="color: rgb(153, 51, 153); font-style: italic;font-family:trebuchet ms;" >xD Tempo sem vir aqui né? </span> <span style="color: rgb(153, 51, 153); font-style: italic;font-family:trebuchet ms;" >Mas agora voltei! i.i~</span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-74342009428998497392008-08-23T21:49:00.000-07:002008-08-23T22:03:03.396-07:00Desejo: Imunidade ao tal Amor ~<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-8idq2pYsIuo8UDjyBsHUVB4rJpIK-FqRwnIwNL5RArzcgY_4OjhwMAmLj_zNcbtv7JCLpxD5YEozzcT6sEfvkpSTHGxFTiKkjDCG8U8Y4HTfU2xmo-e4bPPVs21O9rzC0M8srJdVq-_W/s1600-h/kate_l.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-8idq2pYsIuo8UDjyBsHUVB4rJpIK-FqRwnIwNL5RArzcgY_4OjhwMAmLj_zNcbtv7JCLpxD5YEozzcT6sEfvkpSTHGxFTiKkjDCG8U8Y4HTfU2xmo-e4bPPVs21O9rzC0M8srJdVq-_W/s320/kate_l.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5237945256885394930" border="0" /></a><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(51, 153, 153);"><br />S</span><span style="color: rgb(51, 153, 153);">em muitas esperanças, ela olhava. Olhava para eles dois, e não via mais um porque. A resposta ela já sabia, não era tão dificil perceber. Só ela não via, ou insistia em não ver. </span><br /><span style="color: rgb(51, 153, 153);">Parou para pensar nos coloridos romances de amor, onde sempre os principais saiam felizes. Mas e aqueles que eram largados pelos mocinhos? Seriam eles esquecidos assim, feito os cacos espalhados pelo chão, largados pra lá? Sim, afinal são só os secundários. E os mocinhos seguem sempre felizes, e sem alguma punição por ter feito sofrer outra pessoa. E se olharmos bem de perto, os lindos-dubios romances na TV não são tão diferentes da vida real assim. Temos os mocinhos, e os secundários. E em algum momentos, quaisquer que seja, já fomos um dos dois. Mas ser o secundário dói, e isso ela sentia na pele.</span><br /><br /><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(102, 51, 255);">[ pararei por aqui, hora de ir dormir ~ ]</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5302669762753245313.post-15585012520567282572008-07-15T11:26:00.000-07:002008-07-15T12:00:35.509-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJgVixYze5b2ruEQHmIv-EMVm3hUohNulKr5fq7iJuCILqjAsWlB7TPNUPnbWN4sdZ0uLFUtTOOvTDAKZVlQI5S3A0CQcPCfDsI_5FrH8dyYp6WcwwTL4sDH0AzypwpjX0Cu6eVl0bnQgk/s1600-h/crianca.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 173px; height: 147px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJgVixYze5b2ruEQHmIv-EMVm3hUohNulKr5fq7iJuCILqjAsWlB7TPNUPnbWN4sdZ0uLFUtTOOvTDAKZVlQI5S3A0CQcPCfDsI_5FrH8dyYp6WcwwTL4sDH0AzypwpjX0Cu6eVl0bnQgk/s320/crianca.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5223317668034069298" border="0" /></a><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(51, 51, 153);font-family:times new roman;" > Eu olhava pela janela. Olhava e via quão bonito e triste era lá fora. Desse jeito mesmo. Bonito e triste.</span><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(51, 51, 153);font-family:times new roman;" >As crianças correndo e brincando da velha ciranda, pulando e cantando. Pouh pouh. O Barulho ecoou. Era a trilha daquela cidade, a trilha do medo. A trilha do pavor. Nesse momento todos corriam. E boom! Mais uma criança ao chão caia. A bala perdida que lhe encontrou, já havia encontrado muitos outras vezes. E era triste aquela realidade. E depois todos esqueciam, até que uma nova pessoa caisse. E dessa vez era a de sua família. Daí então a tristeza se fazia. Quando com outros não tinha essa dor. Porque houve isso? - Perguntou o vovô. Mesmo tão novo já fora embora, sua vida roubada se despeja lá fora. </span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /></span><span style="color: rgb(102, 51, 255);font-family:verdana;font-size:78%;" ><span style="font-style: italic;">~ E a preguiça em mim reinou.</span><br /><span style="font-style: italic;">Essas joças que saem, não podem nem serem chamadas de texto.</span><br /><span style="font-style: italic;">Anyways, nao desisto e insisto em escrever.</span><br /><span style="font-style: italic;">E boom! Acabou</span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 51, 255);font-family:verdana;font-size:78%;" >.</span><span style="color: rgb(102, 51, 255);font-family:verdana;font-size:78%;" ><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com2