sábado, 23 de agosto de 2008

Desejo: Imunidade ao tal Amor ~



S
em muitas esperanças, ela olhava. Olhava para eles dois, e não via mais um porque. A resposta ela já sabia, não era tão dificil perceber. Só ela não via, ou insistia em não ver.
Parou para pensar nos coloridos romances de amor, onde sempre os principais saiam felizes. Mas e aqueles que eram largados pelos mocinhos? Seriam eles esquecidos assim, feito os cacos espalhados pelo chão, largados pra lá? Sim, afinal são só os secundários. E os mocinhos seguem sempre felizes, e sem alguma punição por ter feito sofrer outra pessoa. E se olharmos bem de perto, os lindos-dubios romances na TV não são tão diferentes da vida real assim. Temos os mocinhos, e os secundários. E em algum momentos, quaisquer que seja, já fomos um dos dois. Mas ser o secundário dói, e isso ela sentia na pele.


[ pararei por aqui, hora de ir dormir ~ ]

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu te desejo não parar tão cedo
Pois toda idade tem prazer e medo
E com os que erram feio e bastante
Que você consiga ser tolerante
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero

Desejo que você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar
Eu te desejo, muitos amigos
Mas que em um você possa confiar
E que tenha até inimigos
Pra você não deixar de duvidar
Quando você ficar triste
Que seja por um dia, e não o ano inteiro
E que você descubra que rir é bom,
mas que rir de tudo é desespero
Desejo que você tenha quem amar
E quando estiver bem cansado
Ainda, exista amor pra recomeçar
Pra recomeçar...