sexta-feira, 11 de julho de 2008

Eu sei do que sou/ o que não sou ~

A música começou a tocar. Foi o momento em que o coração apertou. Toda vez em que estávamos bem, aquele disco arranhado cismava em tocar. E essa mesma música é aquela que me lembra que você - já em outros lençóis - jurava amor para sempre. Nesses momentos nem sei o que dizer, se o arrependimento fugisse, talvez então pudéssemos ter a nossa própria trilha.

A trilha que talvez mudasse o que passou, mas que durante tanto tempo insistiu em ficar. E ainda insiste...


________________________________________________________________________
Poema²


Uma voz ecoava pelo vazio da noite. Não era uma voz suave, ou tão pouco grave. Era uma voz ensudercedora, uma voz entorpecederoda. Daquelas que quem a ouve jamais a esquece. Não de uma forma boa, mas também não de uma forma ruim. Uma voz quase sem fim. Uma voz que deixa mágoas, que quem ouve desmais e quem grita exala um amor sem fim. Com um poema tão complicado assim, nem sei o que resta de mim.


. . .

Bla bla blá ~

2 comentários:

Anônimo disse...

Bonito ;) Está aperfeiçoando ;)

Gaby disse...

Nhaam ^^
ta ficando casa vez melhot nisso ein, xuxu!! *-*
amei


Bjos